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A renovação do edifico do CAM é da autoria do arquiteto japonês Kengo Kuma, em colaboração com o arquiteto paisagista Vladimir Djurovic, que destaca o design inspirado “na tipologia “Engawa”, um caminho protegido pelo beiral do telhado, que não é totalmente interior ou exterior, que se encontra frequentemente nas casas tradicionais japonesas.”
O Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste é de um dos principais espaços para a arte contemporânea em Portugal, englobando uma das maiores coleções de arte portuguesa moderna e contemporânea.